LIVRETO CELEBRATIVO

MISSA DE POSSE DO PE ENZO FRITOLI COMO PÁROCO DA PARÓQUIA SÃO JOÃO EVANGELISTA


13.11.2025


RITOS INICIAIS

CANTO DE ENTRADA

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

ANTÍFONA DE ENTRADA 
(Cf. Sl 87, 3)

Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
Chegue à vossa presença, Senhor, a minha oração; inclinai vosso ouvido à minha prece.

SAUDAÇÃO

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: A graça e a paz daquele que é, que era e que vem, estejam convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

LEITURA DA PROVISÃO

O presidente convida a todos para se sentarem, para que seja lida por um diácono ou sacerdote designado a provisão canônica.



ROFISSÃO DE FÉ E JURAMENTO DE FIDELIDADE

O novo Pároco, diante do bispo, faz a sua profissão de fé e juramento de  fidelidade. 

O diácono ou o sacerdote responsável pelo Livro dos Evangelhos permanece à direita do Pároco, para que este possa tocar o Livro durante o juramento de fidelidade.

Eu, Pe. N., creio firmemente e professo todas e cada uma das verdades contidas no Símbolo da Fé, a saber: 
Creio em um só Deus, Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus: e se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Professo um só batismo para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir. Amém. 
Com firme fé também creio tudo o que na palavra de Deus escrita ou transmitida se contém e que é proposto como divinamente revelada e de fé pela Igreja, quer em solene definição, quer pelo magistério ordinário e universal. Firmemente também acolho e guardo todas e cada uma das afirmações que são propostas definitivamente pela mesma Igreja, a respeito da doutrina sobre a fé e os costumes. Enfim presto minha adesão com religioso acatamento de vontade e inteligência as doutrinas enunciadas, quer pelo Romano Pontífice, quer pelo Colégio dos Bispos, ao exercer o Magistério autêntico, ainda que não sejam proclamadas por ato definitivo.

Eu, Pe. N, ao assumir o ofício de N., prometo conservar sempre a comunhão com a Igreja Católica, quer em palavras por mim proferidas, quer em meu procedimento. Com grande diligência e fidelidade desempenharei os ofícios pelos quais estou ligado em função da Igreja, tanto universal, como particular, na qual, conforme as normas do direito, sou chamado a exercer meu ofício. Ao desempenhar meu ofício, que em nome da Igreja me foi conferido, guardarei integralmente o depósito da fé, que com fidelidade transmitirei e explicarei; quaisquer doutrinas, portanto, contrárias a este depósito, serão por mim evitadas. Hei de seguir e promover a disciplina comum de toda a Igreja, e acatar a observância de todas as leis eclesiásticas, sobretudo aquelas que estão contidas no Código de Direito Canônico. Com obediência cristã seguirei o que declaram os sagrados Pastores, como autênticos doutores e mestres da fé ou o que estabelecem como orientadores da Igreja, e prestarei fielmente auxílio aos Bispos Diocesanos, a fim de que a ação apostólica, a ser exercida em nome e por mandato da Igreja, se realize em comunhão com a mesma Igreja. Assim Deus me ajude e estes Santos Evangelhos, que toco com minhas mãos. 

Terminada a profissão de fé e fidelidade, o presidente de pé prossegue com o ato penitencial.

ATO PENITENCIAL

Pres.: Irmãos, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios.

Após um momento de silêncio:
Pres.: Senhor, que viestes ao mundo para nos salvar, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.

Pres.: Cristo, que continuamente nos visitais com a graça do vosso Espírito, tende piedade de nós.
℟.: Cristo, tende piedade de nós.

Pres.: Senhor, que vireis um dia para julgar as nossas obras, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.

Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
℟.: Amém.



ORAÇÃO COLETA

Pres.: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo. Então o sacerdote abrindo os braços reza:
Deus de poder e misericórdia, dignai-vos afastar de nós toda adversidade, para que, sem impedimento do corpo e do espírito, nos dediquemos com plena disposição ao vosso serviço. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(Sb 7, 22–8, 1)

Leitor: Leitura do Livro da Sabedoria

Na Sabedoria há um espírito inteligente, santo, único, múltiplo, sutil, móvel, perspicaz, imaculado, lúcido, invulnerável, amante do bem, penetrante, desimpedido, benfazejo, amigo dos homens, constante, seguro, sem inquietação, que tudo pode, que tudo supervisiona, que penetra todos os espíritos, os inteligentes, os puros, os mais sutis.

Pois a Sabedoria é mais ágil que qualquer movimento, e atravessa e penetra tudo por causa da sua pureza. Ela é um sopro do poder de Deus, uma emanação pura da glória do Todo-poderoso; por isso, nada de impuro pode introduzir-se nela: ela é um reflexo da luz eterna, espelho sem mancha da atividade de Deus e imagem da sua bondade. Sendo única, tudo pode; permanecendo imutável, renova tudo; e comunicando-se às almas santas de geração em geração, forma os amigos de Deus e os profetas. Pois Deus ama tão somente aquele que vive com a Sabedoria. De fato, ela é mais bela que o sol e supera todas as constelações; comparada à luz, ela tem a primazia: pois a luz cede lugar à noite, ao passo que, contra a Sabedoria, o mal não prevalece. Ela se estende com vigor de uma extremidade à outra da terra e com suavidade governa todas as coisas.

Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 118(119), 89. 90. 91. 130. 135. 175 (R. 89a))

— É eterna, ó Senhor, vossa palavra!

— É eterna, ó Senhor, vossa palavra, ela é tão firme e estável como o céu. ℟.

— De geração em geração, vossa verdade permanece como a terra que firmastes. ℟.

— Porque mandastes, tudo existe até agora; todas as coisas, ó Senhor, vos obedecem! ℟.

— Vossa palavra, ao revelar-se, me ilumina, ela dá sabedoria aos pequeninos. ℟.

— Fazei brilhar vosso semblante ao vosso servo, e ensinai-me vossas leis e mandamentos! ℟.

— Possa eu viver e para sempre vos louvar; e que me ajudem, ó Senhor, vossos conselhos! ℟.

ENTREGA DO LIVRO DOS EVANGELHOS

Terminada a segunda leitura (ou o Salmo Responsorial), estando todos sentados. 

O novo pároco se coloca de joelhos diante do bispo. 

O Diácono, ou sacerdote, que entrou com o Livro dos Evangelhos toma solenemente o Livro que esta sobre o altar e entrega ao bispo. 

O presidente entrega o Livro dos Evangelhos ao novo pároco, dizendo:
Pres.: Recebe este Evangelho de Cristo, do qual foste constituído mensageiro. Transforma em fé viva o que lês, ensina aquilo que crês e procura realizar o que ensinas.

Pároco: Dai-me a vossa bênção.
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
PárocoAmém.

O pároco fica de pé, tendo o Livro dos Evangelhos em suas mãos e sendo ladeado por dois ministros com velas

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
(Jo 15, 5)

ALELUIA, ALELUIA! 
℣.Eu sou a videira e vós sois os ramos; um fruto abundante vós haveis de dar.
ALELUIA, ALELUIA!


EVANGELHO
(Lc 17, 20-25)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: 
O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo Lucas 
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
℣.: 
Naquele tempo, os fariseus perguntaram a Jesus sobre o momento em que chegaria o Reino de Deus. Jesus respondeu: “O Reino de Deus não vem ostensivamente. Nem se poderá dizer: ‘Está aqui’ ou ‘Está ali’, porque o Reino de Deus está entre vós”. E Jesus disse aos discípulos: “Dias virão em que desejareis ver um só dia do Filho do Homem e não podereis ver. As pessoas vos dirão: ‘Ele está ali’ ou ‘Ele está aqui’. Não deveis ir, nem correr atrás. Pois, como o relâmpago brilha de um lado até ao outro do céu, assim também será o Filho do Homem, no seu dia. Antes, porém, ele deverá sofrer muito e ser rejeitado por esta geração”.
℣.: Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

RENOVAÇÃO DAS PROMESSAS SACERDOTAIS 

Terminada a homilia, o bispo se senta, recebe a mitra e o báculo (caso não tenha feito uso durante a homilia). 

O novo pároco se coloca diante do bispo. 

Pres.: Filho caríssimo, diante do povo que será entregue aos teus cuidados, renova o propósito que prometeste na ordenação. Queres desempenhar sempre o teu encargo, como fiel cooperador da Ordem Episcopal, apascentando o rebanho do Senhor, sob a direção do Espírito Santo?
Pároco: Quero! 

Pres.: Queres celebrar com devoção e fidelidade os mistérios de Cristo para louvor e glória de Deus e santificação do povo cristão, segundo a tradição da Igreja? 
Pároco: Quero! 

Pres.: Queres unir-te cada vez mais ao Cristo, Sumo Sacerdote, que se entregou ao Pai por nós, e ser com Ele consagrado a Deus para a salvação dos homens? 
Pároco: Quero! 

Pres.: Queres com dignidade e sabedoria desempenhar o ministério da Palavra, proclamando o Evangelho e ensinando a fé católica? 
Pároco: Quero com a Graça de Deus!

O bispo recebe o báculo. 

O novo Pároco se aproxima do bispo, se ajoelha e põe suas mãos postas entre as do bispo. 

Pres.: Prometes reverência e obediência a mim e a meus sucessores? 
Pároco: Prometo! 

Pres.: Deus, que inspirou este bom propósito, te conduza sempre mais à perfeição. 
Pároco: Amém!

ENTREGA DE SÍMBOLOS E/OU OBJETOS LITÚRGICOS REPRESENTANDO O MINISTÉRIO ASSUMIDO

Pelo corredor central entram os símbolos e/ou objetos litúrgicos que representam o ministério assumido. 

Os responsáveis, todos juntos, entram até o meio da igreja. A partir daí entra um por vez. 
Sendo que o próximo continua a caminhada somente quando o símbolo e/ou objeto litúrgico anterior já tenha sido entregue.

Entrada e entrega das chaves da igreja: 
Pres: Recebe as chaves da igreja e cuida da parte do povo de Deus que te é confiada. Desempenha com verdadeira caridade e contínua alegria a missão de Pároco, 
procurando em tudo agradar a Cristo,  o Bom Pastor, do qual foste constituído ministro.

Entrada e entrega do óleo dos catecúmenos: 
Pres: Recebe o óleo que será utilizado no Batismo dos novos filhos de Deus. Cuida para que a vida divina recebida neste sacramento cresça e se desenvolva sempre mais no coração dos fiéis. 

Entrada e entrega da chave do sacrário:
Pres: Lembra-te de que a Eucaristia é ápice e a fonte de todo culto e da vida cristã, em que se realiza a unidade do povo de Deus e se completa a construção do Corpo de Cristo. Por isso, recebe a chave do sacrário e zela com todo o cuidado para que a Eucaristia seja o centro de toda a ação pastoral e de toda a vida desta Paróquia.

Entrada e entrega da estola roxa:
Pres: Recebe a estola roxa, veste usual para a administração do Sacramento da Penitência. Sê zeloso nesse ministério e distribui aos pecadores as riquezas da misericórdia infinita do Senhor.

DECLARAÇÃO SOLENE DE EMPOSSADO COMO PÁROCO
 E SAUDAÇÃO AO BISPO

Pres: Eu, Dom Marco Antonio Cardeal Martins, Arcebispo Metropolitanodeclaro solenemente empossado como Pároco, o Reverendíssimo Senhor Enzo Fritoli.

ACOLHIDA DO PÁROCO

Pres: A paz esteja contigo.
Pároco: O amor de Cristo nos uniu.

O bispo saúda o novo Pároco.


LITURGIA EUCARÍSTICA

PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e o vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pres.: Clementíssimo Deus, envolvei com vossa bênção estas oferendas e confirmai-nos na fé que São Josafá proclamou ao derramar o próprio sangue. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

PREFÁCIO COMUM VI
(O mistério da salvação em Cristo)

Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.

Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, por vosso amado Filho, Jesus Cristo. Ele é a vossa Palavra, pela qual tudo criastes. Ele é o nosso Salvador e Redentor, concebido do Espírito Santo e nascido da Virgem Maria. Ele, para cumprir a vossa vontade e adquirir para vós um povo santo, estendeu os braços na hora da sua paixão, a fim de vencer a morte e manifestar a ressurreição. Por isso, com os Anjos e todos os Santos proclamamos vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz:

SANTO

℟.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Pres.: Santificai, pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito, 
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e  + o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo 
Une as mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!


Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, 
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Pres.: Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Pres.: Mistério da fé.
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
℟.: O Espírito nos una num só corpo!


1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa Pio, com o nosso Bispo N.*, os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
A assembleia aclama:
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
*Aqui pode-se fazer menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 149
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Se o sacerdote celebrante é um Bispo, após dizer "o vosso servo o Papa Pio" acrescenta: 
e por mim, vosso indigno servo

Se o Bispo celebra fora da sua diocese, acrescenta: 
Por meu irmão N., Bispo desta igreja e por mim, vosso indigno servo.
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2C: Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
A assembleia aclama:
℟.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos, (São N.: Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
Une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.

DOXOLOGIA

Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
O povo aclama:
℟.: Amém.

ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Antes de participar do banquete da Eucaristia, sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. 
℟.: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs com sua cruz, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.
 
FRAÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente.  Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.

Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 

Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

COMUNHÃO

ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(Cf. Sl 22, 1-2 Ou Cf. Lc 24, 35)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
℣.: O Senhor é o pastor que me conduz; não me falta coisa alguma. Pelos prados e campinas verdejantes ele me leva a descansar. Para as águas repousantes me encaminha

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: 
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: 
Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
Fortalecidos por este alimento sagrado nós vos damos graças, Senhor, e imploramos vossa clemência para que, pelo dom do Espírito Santo, perdure a graça da santidade naqueles que receberam a força do alto. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

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ORAÇÃO DO ANO JUBILAR
(Por ocasião do Jubileu da Santa Sé do Minecraft)

Pres.: SENHOR DEUS, fonte de vida e renovação, com gratidão Vos louvamos pelos cinco anos de nossa comunidade, um tempo marcado pela Vossa graça e pela missão de construir pontes de fé. Sob o tema "A ESPERANÇA QUE RENOVA", renovai em nós o ardor missionário para sermos testemunhas vivas de Vossa presença, nos caminhos digitais e nas realidades que nos cercam. Concedei-nos a sabedoria para edificar um mundo onde a fé seja alicerce, a esperança seja luz, e a caridade seja nossa inspiração. Santíssima Virgem Maria, nossa guia e modelo, ensinai-nos a ser servidores fiéis, e que cada caminho construído em nossa jornada seja um sinal do Vosso Reino de amor e paz. POR CRISTO, COM CRISTO E EM CRISTO, a quem confiamos este Jubileu, na unidade do Espírito Santo. Amém.  
℟.: Amém.


LEITURA DA ATA DE POSSE

Chanceler ou sacerdote: Aos treze dias do mês de novembro do ano do Senhor de dois mil e vinte e cinco, sendo nosso Arcebispo Metropolitano, Dom Marco Antonio Cardeal Martins, na Paróquia São João Evangelista, às dezenove e trinta minutos, em Solene celebração Eucarística, sob a presidência de Sua Eminência Rev. Dom Marco Antonio, com numerosa participação do Povo de Deus da arqudiocese e demais paróquias locais; TOMOU POSSE, como PÁROCO, o Revmo. Pe. Enzo Fritoli, nomeado em 03/11/2025, conforme provisão expedida pela Cúria Arquidiocesana de São Paulo, pelo Revmo. Sr. Dom Marco Antonio, Arcebispo da mesma arquidiocese, por tempo indeterminado, conforme as prescrições do Direito Canônico, c. 522. Após a saudação inicial da celebração, foi lido o documento de provisão; o padre prestou a Profissão de Fé e o Juramento de Fidelidade e seguiu-se a Liturgia da Palavra. Na aclamação ao evangelho recebeu das mãos do arcebispo o Evangeliário e proclamou o evangelho, lembrando que uma das funções do padre é o anúncio da Palavra. Na homilia o bispo recordou as funções do pároco e dos fieis para com o pároco. Após a homilia, Pe Enzo Fritoli, renovou as Promessas Sacerdotais; o arcebispo lhe entregou as chaves do sacrário e se dirigiram para a Capela do Santíssimo para um breve momento de adoração; em seguida o bispo o declarou empossado como Pároco da Paróquia São João Evangelista. A celebração seguiu de acordo com o rito da Santa Missa. Após a oração depois da comunhão, a Comunidade proferiu a mensagem de acolhida ao novo pároco, Pe Enzo Fritoli, em seguida dirigiu suas palavras de pastor a Paróquia que lhe foi confiado o pastoreio. O arcebispo agradeceu a participação de todos, agradeceu aos padres presentes, sinal da comunhão sacerdotal (sacramental), e em proferiu a bênção sobre todos os fiéis. Nada mais havendo, lavrei a presente ata, a mesma lida e aprovada pelos presentes que assinam.

São Paulo, 13 de novembro de 2025.


RITOS FINAIS

BÊNÇÃO FINAL

Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres.:
 Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: Glorificai o Senhor com a vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
℟.: Graças a Deus!


Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.

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