LIVRETO CELEBRATIVO
MISSA SOLENE DE POSSE DO 2º ARCEBISPO
DOM GABRIEL CARDEAL MONTEIRO
PRESIDIDA POR DOM GUSTAVO CARDEAL PAES
Catedral da Sé de São Paulo - 06.02.2025
A não ser que se encontre legitimamente impedido, o promovido ao múnus de Bispo diocesano deve tomar posse canônica da sua diocese, Ⓗ dentro de dez dias a contar da recepção das Letras Apostólicas, se ainda não tiver sido ordenado Bispo; se já tiver sido ordenado, dentro de sete dias a contar da sua recepção.
Se o Bispo for ordenado na sua própria igreja catedral, toma posse da diocese com o rito da ordenação, no qual são apresentadas e lidas as Letras Apostólicas e o ordenado se senta na sua cátedra.
Se o Bispo tiver sido transferido doutra Igreja, ou não receber a ordenação na sua igreja catedral, toma posse da diocese, dentro do prazo estabelecido pelo direito, com o rito da recepção, como adiante se descreve. Nestes casos, o Bispo pode, por justa causa, tomar posse da sua diocese por meio de procurador. É contudo, preferível que o Bispo tome posse pessoalmente.
RECEPÇÃO DO BISPO NA SUA IGREJA CATEDRAL
Se o Bispo tiver sido transferido doutra Igreja ou não tiver recebido a ordenação episcopal na sua igreja catedral, convocada a comunidade diocesana, far-se-á a recepção com a celebração da Missa estacional, quando pela primeira vez entra na sua Igreja.
RECEPÇÃO NA PORTA DA IGREJA
O Bispo é recebido à porta da igreja catedral pela primeira dignidade do cabido, ou, não havendo cabido, pelo reitor da mesma igreja, revestido de pluvial. Este apresenta-lhe o Crucifixo a beijar, e a seguir o aspersório da água benta, com o qual o Bispo se asperge a si mesmo e aos presentes.
Enquanto isso, canta-se:
ECCE SACERDOS MAGNUS,
ECCE SACERDOS MAGNUS,
QUI IN DIEBUS SUIS PLACUIT DEO,
ET INVENTUS EST JUSTUS.
IDEO JUREJURANDO FECIT ILLUM
DOMINUS CRESCERE IN PLEBEM SUAM.
BENEDICTIONEM OMNIUM GENTIUM DEDIT ILLI,
ET TESTAMENTUM SUUM CONFIRMAVIT SUPER CAPUT EJUS.
REQUIEM AETERNAM DONA EIS, DOMINE,
ET LUX PERPETUA LUCEAT EIS.
REQUIESCANT IN PACE.
AMEN.
GLORIA PATRI, ET FILIO, ET SPIRITUI SANCTO,
SICUT ERAT IN PRINCIPIO, ET NUNC, ET SEMPER,
ET IN SAECULA SAECULORUM. AMEN.
Depois, convém seja conduzido à capela do Santíssimo Sacramento, que adora, de joelhos, por alguns momentos.
MISSA
Em seguida, dirige-se para a sacristia, onde o mesmo Bispo, presbíteros concelebrantes, diáconos e restantes ministros se paramentam para a Missa, que será celebrada segundo o rito estacional.
RITOS INICIAIS
CANTO DE ENTRADA
(Marcha da Igreja)
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.
REUNIDOS EM TORNO DOS NOSSOS PASTORES
NÓS IREMOS A TI!
PROFESSANDO TODOS UMA SÓ FÉ
NÓS IREMOS A TI!
ARMADOS COM A FORÇA QUE VEM DO SENHOR
NÓS IREMOS A TI!
SOB O IMPULSO DO ESPÍRITO SANTO
NÓS IREMOS A TI!
IGREJA SANTA, TEMPLO DO SENHOR
GLÓRIA A TI, IGREJA SANTA, Ó CIDADE DOS CRISTÃOS
QUE TEUS FILHOS HOJE E SEMPRE VIVAM TODOS COMO IRMÃOS!
COM OS ROMEIROS DE NOSSA SENHOR
NÓS IREMOS A TI!
COM OS NOSSOS IRMÃOS SOFREDORES
NÓS IREMOS A TI!
COM OS PADRES QUE SOBEM AO ALTAR
NÓS IREMOS A TI!
COM OS PADRES QUE PARTEM EM MISSÃO
NÓS IREMOS A TI!
IGREJA SANTA, TEMPLO DO SENHOR
GLÓRIA A TI, IGREJA SANTA, Ó CIDADE DOS CRISTÃOS
QUE TEUS FILHOS HOJE E SEMPRE VIVAM TODOS COMO IRMÃOS!
DE NOSSAS FAZENDAS E NOSSAS CIDADES
NÓS IREMOS A TI!
DE NOSSAS MONTANHAS E NOSSAS BAIXADAS
NÓS IREMOS A TI!
DE NOSSAS CABANAS E POBRES FAVELAS
NÓS IREMOS A TI!
DE NOSSAS ESCOLAS E NOSSOS TRABALHOS
NÓS IREMOS A TI!
IGREJA SANTA, TEMPLO DO SENHOR
GLÓRIA A TI, IGREJA SANTA, Ó CIDADE DOS CRISTÃOS
QUE TEUS FILHOS HOJE E SEMPRE VIVAM TODOS COMO IRMÃOS!
NÓS IREMOS A TI!
PROFESSANDO TODOS UMA SÓ FÉ
NÓS IREMOS A TI!
ARMADOS COM A FORÇA QUE VEM DO SENHOR
NÓS IREMOS A TI!
SOB O IMPULSO DO ESPÍRITO SANTO
NÓS IREMOS A TI!
IGREJA SANTA, TEMPLO DO SENHOR
GLÓRIA A TI, IGREJA SANTA, Ó CIDADE DOS CRISTÃOS
QUE TEUS FILHOS HOJE E SEMPRE VIVAM TODOS COMO IRMÃOS!
COM OS ROMEIROS DE NOSSA SENHOR
NÓS IREMOS A TI!
COM OS NOSSOS IRMÃOS SOFREDORES
NÓS IREMOS A TI!
COM OS PADRES QUE SOBEM AO ALTAR
NÓS IREMOS A TI!
COM OS PADRES QUE PARTEM EM MISSÃO
NÓS IREMOS A TI!
IGREJA SANTA, TEMPLO DO SENHOR
GLÓRIA A TI, IGREJA SANTA, Ó CIDADE DOS CRISTÃOS
QUE TEUS FILHOS HOJE E SEMPRE VIVAM TODOS COMO IRMÃOS!
DE NOSSAS FAZENDAS E NOSSAS CIDADES
NÓS IREMOS A TI!
DE NOSSAS MONTANHAS E NOSSAS BAIXADAS
NÓS IREMOS A TI!
DE NOSSAS CABANAS E POBRES FAVELAS
NÓS IREMOS A TI!
DE NOSSAS ESCOLAS E NOSSOS TRABALHOS
NÓS IREMOS A TI!
IGREJA SANTA, TEMPLO DO SENHOR
GLÓRIA A TI, IGREJA SANTA, Ó CIDADE DOS CRISTÃOS
QUE TEUS FILHOS HOJE E SEMPRE VIVAM TODOS COMO IRMÃOS!
Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.
SAUDAÇÃO INICIAL
Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.
Pres.: A paz esteja convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
O sacerdote, o diácono ou outro ministro poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Pres.: Irmãos, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios.
Após um momento de silêncio:
Pres.: Senhor, que viestes ao mundo para nos salvar, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.
Pres.: Cristo, que continuamente nos visitais com a graça do vosso Espírito, tende piedade de nós.
℟.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, que vireis um dia para julgar as nossas obras, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
POSSE CANÔNICA
LEITURA DA BULA
A seguir, do ambão, lê ao povo as referidas Letras Apostólicas, que todos escutam sentados.
_______________________
GREGORIUS, EPISCOPUS
SERVVS SERVORVM DEI
BULA DE NOMEAÇÃO EPISCOPAL
ARCEBISPO METROPOLITANO DE SÃO PAULO
Ao diletíssimo filho, Dom Gabriel Cardeal Monteiro,
eleito arcebispo de São Paulo, saúde e bençãos apostólicas.
eleito arcebispo de São Paulo, saúde e bençãos apostólicas.
"Em tudo dai Graças; porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco!" (cf. 1 Ts 5,18), assim nos diz o Apostolo Paulo. Com essas palavras recebi a minha eleição para assumir o governo dessa amada Igreja em São Paulo, e são as mesmas que assumi a missão de governar a Igreja Universal. Com a missão recebida de assentar-me sob a Cátedra de São Pedro para governar todo o orbi Minecraft é necessário prestar os cuidados espirituais, administrativos e pastorais de nossa Igreja. Cientes das necessidades pastorais da Arquidiocese de São Paulo, após a minha eleição pelos eminentíssimos senhores cardeais para assumir a barca de São Pedro, a cátedra da Igreja em São Paulo se tornou vacante, necessitando assim um Pastor.
Ciente dessas realidades, sobretudo da expansão territorial, cultural, histórica da Igreja em São Paulo é necessário prover um pastor com capacidades adequadas para bem suportar todas as obrigações que aquela grei necessita. Crendo naquilo que o apóstolo Paulo nos diz, que "porque dele, e por ele e para ele são todas as coisas" que confiamos a missão de conduzir a Igreja em São Paulo para a maior honra e glória de Deus.
Por conseguinte, após o parecer da Congregação para os Bispos, em virtude de Nosso poder Apostólico, te NOMEAMOS e CONSTITUÍMOS Arcebispo Metropolitano de São Paulo e outorgamos os devidos direitos e fixadas as correspondentes obrigações.
Pressurosamente providenciarás para que tenham conhecimento desta nomeação o clero e a tua grei, ais quais exortamos que todos te recebam como seu Pastor com espirito benévolo e contigo louvem a Deus todo-poderoso, Doador de todos os bens, e prontamente guardem os seus preceitos.
Tomarás posse do teu ofício em solene celebração Eucarística, conforme os ritos da Santa Igreja, e solicitará à congregação para os Bispos o teu pálio pastoral, a ser entregue por nossas mãos.
Temos firme convicção que, com um trabalho firme, sobretudo na formação presbiteral e com exemplo de vida, conseguirás um considerável progresso espiritual de tua arquidiocese, confiando sempre no Divino Mestre e na sua Beatíssima Mãe, Maria, a Senhora da Assunção.
Dado e Passado em Roma, aos trinta e um dias do mês de janeiro do ano Jubilar de 2025, primeiro de nosso pontificado. Memória de São João Bosco.
+ Gregorius Pp V
Servvs Servorvm Dei
_______________________
Ao fim da leitura da Bula, todos dizem:
℟.: Graças a Deus.
℟.: Graças a Deus.
POSSE
Em seguida, o eleito recebe o báculo e toma posse da cátedra de onde governará vosso rebanho.
SAUDAÇÃO AO BISPO
Feito isto, se for costume, a primeira dignidade do cabido, ou não havendo cabido, o reitor da igreja dirige uma saudação ao Bispo.
Em seguida, de acordo com os costumes locais, o cabido e pelo menos parte do clero, e alguns fiéis e, se for oportuno, a autoridade civil porventura presente, aproximam-se do seu Bispo, para lhe manifestarem obediência e respeito.
GLÓRIA
Depois, omitidos o ato penitencial e, conforme os casos, o Senhor, tende piedade de nós, o Bispo depõe a mitra, levanta-se, e canta-se: Glória a Deus nas alturas, segundo as rubricas.
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS,
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS.
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO-PODEROSO,
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS, NÓS VOS ADORAMOS,
NÓS VOS GLORIFICAMOS, NÓS VOS DAMOS GRAÇAS, POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.
SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO DE DEUS,
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI:
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS;
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA;
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, TENDE PIEDADE DE NÓS.
SÓ VÓS SOIS O SANTO; SÓ VÓS, O SENHOR;
SÓ VÓS, O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO; O SALVADOR;
COM O ESPÍRITO SANTO, NA GLÓRIA DE DEUS PAI.
À SANTÍSSIMA TRINDADE DEMOS GLÓRIA PARA SEMPRE. AMÉM.
Ou, para a recitação:
Ass.: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém!
ORAÇÃO DA COLETA
E todos oram em silêncio, por algum tempo. Então o sacerdote abrindo os braços reza:
Ó Deus, força de todos os santos, que, pelo martírio da cruz, chamastes à verdadeira vida São Paulo Miki e seus companheiros, concedei-nos, por sua intercessão, perseverar até a morte firmes na fé que professamos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
(Hb 12, 18-19. 21-24)
Leitor.: Leitura da Carta aos Hebreus
Irmãos, vós não vos aproximastes de uma realidade palpável: “fogo ardente e escuridão, trevas e tempestade, som da trombeta e voz poderosa”, que os ouvintes suplicaram não continuasse. Eles ficaram tão espantados com esse espetáculo, que Moisés disse: “Estou apavorado e com medo”. Mas vós vos aproximastes do monte Sião e da cidade do Deus vivo, a Jerusalém celeste; da reunião festiva de milhões de anjos; da assembleia dos primogênitos, cujos nomes estão escritos nos céus; de Deus, o Juiz de todos; dos espíritos dos justos, que chegaram à perfeição; de Jesus, mediador da nova aliança, e da aspersão do sangue mais eloquente que o de Abel.
Leitor.: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
( Sl 47(48), 2-3a. 3b-4. 9. 10-11 (R. cf. 10))
℟. Recordamos, ó Senhor, vossa bondade em meio ao vosso templo.
— Grande é o Senhor e muito digno de louvores na cidade onde ele mora; seu Monte santo, esta colina encantadora, é a alegria do universo. ℟.
— Monte Sião, no extremo norte situado, és a mansão do grande Rei! Deus revelou-se em suas fortes cidadelas um refúgio poderoso. ℟.
— Como ouvimos dos antigos, contemplamos: Deus habita esta cidade, a cidade do Senhor onipotente, que ele a guarde eternamente! ℟.
— Recordamos, Senhor Deus, vossa bondade em meio ao vosso templo; com vosso nome vai também vosso louvor aos confins de toda a terra. ℟.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA!
Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.
EVANGELHO
(Mc 6, 7-13)
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: O Senhor esteja convosco.
℣.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Marcos.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
℣.: Naquele tempo, Jesus chamou os doze e começou a enviá-los dois a dois, dando-lhes poder sobre os espíritos impuros. Recomendou-lhes que não levassem nada para o caminho, a não ser um cajado; nem pão, nem sacola, nem dinheiro na cintura. Mandou que andassem de sandálias e que não levassem duas túnicas. E Jesus disse ainda: “Quando entrardes numa casa, ficai ali até vossa partida. Se em algum lugar não vos receberem, nem quiserem vos escutar, quando sairdes, sacudi a poeira dos pés, como testemunho contra eles!” Então os doze partiram e pregaram que todos se convertessem. Expulsavam muitos demônios e curavam numerosos doentes, ungindo-os com óleo.
℣.: Naquele tempo, Jesus chamou os doze e começou a enviá-los dois a dois, dando-lhes poder sobre os espíritos impuros. Recomendou-lhes que não levassem nada para o caminho, a não ser um cajado; nem pão, nem sacola, nem dinheiro na cintura. Mandou que andassem de sandálias e que não levassem duas túnicas. E Jesus disse ainda: “Quando entrardes numa casa, ficai ali até vossa partida. Se em algum lugar não vos receberem, nem quiserem vos escutar, quando sairdes, sacudi a poeira dos pés, como testemunho contra eles!” Então os doze partiram e pregaram que todos se convertessem. Expulsavam muitos demônios e curavam numerosos doentes, ungindo-os com óleo.
℣.: Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.
HOMILIA
Na homilia, após o Evangelho, o Bispo dirige pela primeira vez a palavra ao seu povo.
LITURGIA EUCARÍSTICA
PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.
O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração: depois, coloca o cálice sobre o corporal.
Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.
E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.
Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.
CONVITE À ORAÇÃO
Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e o vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
Pres.: Pai santo, aceitai as oferendas que vos apresentamos na comemoração dos santos mártires e a nós, vossos servos e servas, concedei a graça de permanecer firmes na confissão do vosso nome. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
PREFÁCIO DOS SANTOS MÁRTIRES I
O testemunho do martírio
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. O sangue que o Santo Mártir Paulo Miki. derramou, à imitação de Cristo, para a glória do vosso nome, manifesta as vossas maravilhas; assim, transformais a fragilidade humana em força e aos fracos dais coragem para o testemunho, por Cristo, Senhor nosso. Por isso, com as Virtudes celestes, vos celebramos na terra louvando vossa majestade, cantando (dizendo) a uma só voz:
SANTO
℟.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Pres.: Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo
Une as mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!
Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
Pres.: Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
Pres.: Mistério da fé para a salvação do mundo.
℟.: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres.: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
℟.: O Espírito nos una num só corpo!
1C: Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, (Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos, que não cessam de interceder phor nós na vossa presença.
℟.: Fazei de nós uma perfeita oferenda!
2C: Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa Gregório, *e o nosso Arcebispo Gabriel Monteiro, o seu auxiliar eleito João Tomaz, * com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido.
Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
ⒽSe for um bispo à rezar, ele dirá: e comigo, vosso indigno servo, e com o meu irmão Gabriel Monteiro, arcebispo desta Igreja de São Paulo, com o seu auxiliar eleito João Tomaz. e prossegue como de costume.
3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
Une as mãos
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
DOXOLOGIA
Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
O povo aclama:
℟.: Amém.
ORAÇÃO DO SENHOR
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Antes de participar do banquete da Eucaristia, sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
SAUDAÇÃO DA PAZ
Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs com sua cruz, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.
FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.
℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.
Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL
Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!
COMUNHÃO
Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
Ó Deus, manifestastes de modo admirável o mistério da cruz em vossos mártires, concedei-nos benigno que, fortalecidos por este sacrifício, permaneçamos fielmente unidos a Cristo e trabalhemos na Igreja para a salvação de todos. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
LEITURA DA ATA DA POSSE
Após a Oração depois da comunhão, o Chanceler do bispado, ou um outro presbítero designado, lê a Ata da Posse.
Chanceler: Ao sexto dia do mês de fevereiro do Ano de dois mil e vinte e cinco às vinte horas e trinta minutos na Catedral Metropolitana de Nossa Senhora da Assunção e São Paulo, Sé Arquidiocesana, na presença dos senhores arcebispos e bispos, e ainda dos sacerdotes, religiosos e dos fiéis, tomou posse como arcebispo metropolitano de São Paulo, o Eminentíssimo Sr. Dom Gabriel Cardeal Monteiro na Solene Celebração Eucarística presidida por sua Eminência Reverendíssima Dom Gustavo Cardeal Paes. No início da cerimônia, após a Leitura das Letras Apostólicas de nomeação, emanadas do Vaticano, Dom Gabriel Cardeal Monteiro, tomou posse de sua Igreja Particular. Para constar foi lavrada a presente ata, que vai por mim assinada, N., testemunha de tal posse, bem como por Dom Gustavo Cardeal Paes, e ainda por todos os demais senhores arcebispos e bispos presentes, pelos membros do Colégio de Consultores e por representantes dos fiéis leigos.
São Paulo, 06 de fevereiro de 2025, memória de São Paulo Miki e companheiros.
Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
BÊNÇÃO APOSTÓLICA
Ao fim da Celebração, o novo Bispo pode conceder a bênção apostólica, com indulgencias plenárias, com o seguinte rito:
Diác ou Sac: Caros irmãos, o nosso amado Pastor, Dom Gabriel Cardeal Monteiro, por graça da Santa Sé Apostólica, Arcebispo desta Santa Igreja de São Paulo, em nome do Sumo Pontífice, dará a bênção com a indulgência plenária a todos aqui presentes, verdadeiramente arrependidos, confessados e restaurados pela sagrada comunhão. Rogai a Deus, pelo Santo Padre, o Papa Gregório, por nosso pastor Dom Gabriel Cardeal Monteiro e pela santa Mãe Igreja, e esforçai-vos por viver em sua plena comunhão e santidade de vida.
℟.: Amém.
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Diác ou Sac: Inclinai-vos para receber a bênção.
E o bispo, com as mãos estendidas sobre o povo, diz:
Pres: Pelas preces e méritos da Bem-Aventurada sempre Vhirghem Maria, dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo e de todos os Santos, o Senhor todo-poderoso e cheio de misericórdia vos conceda tempo verdadeiro e frutuoso arrependimento, coração sempre penitente e emenda da vida, perseverança nas boas obras, e perdoando todos os vossos pecados, vos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.
Pres: Pela intercessão dos santos apóstolos São Pedro e São Paulo, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai ✠ e Filho ✠ e Espírito ✠ Santo.
Ass: Amém.
Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: Glorificai o Senhor com a vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
℟.: Graças a Deus!
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.
