LIVRETO CELEBRATIVO
SOLENIDADE DA
CONVERSÃO DE SÃO PAULO
PADROEIRO DA ARQUIDIOCESE DE SÃO PAULO E
IMPOSIÇÃO DO BARRETE DE CÔNEGO AO PE. GABRIEL DIAS E MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELOS 4 ANOS DE MINISTÉRIO EPISCOPAL
PRESIDIDO POR DOM VICTOR GABRIEL CARDEAL SANTOS

Catedral Metropolitana de São Paulo – 21 de janeiro de 2025

RITOS INICIAIS

CANTO DE ENTRADA
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

Ó PAULO, MESTRE DOS POVOS, 
ENSINA A NÓS TEU AMOR: 
CORRER EM BUSCA DO PRÊMIO 
E CHEGAR AO CRISTO SENHOR.

SOIS VÓS, Ó SENHOR, O MEU DEUS!
DESDE A AURORA ANSIOSO VOS BUSCO!
VENHO, ASSIM, CONTEMPLAR-VOS NO
TEMPLO, PARA VER VOSSA GLÓRIA E PODER.

Ó PAULO, MESTRE DOS POVOS, 
ENSINA A NÓS TEU AMOR: 
CORRER EM BUSCA DO PRÊMIO 
E CHEGAR AO CRISTO SENHOR.

VOSSO AMOR VALE MAIS DO QUE A VIDA: 
E POR ISSO MEUS LÁBIOS VOS LOUVAM. 
QUERO, POIS, VOS LOUVAR PELA VIDA, 
E ELEVAR PARA VÓS MINHAS MÃOS! 

Ó PAULO, MESTRE DOS POVOS, 
ENSINA A NÓS TEU AMOR: 
CORRER EM BUSCA DO PRÊMIO 
E CHEGAR AO CRISTO SENHOR.

Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

ANTÍFONA DE ENTRADA 
(Cf. 2Tm 1, 12; 4, 8)

Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
Sei em quem acreditei, e estou certo de que ele é poderoso para guardar até aquele dia o que me foi confiado, o Senhor, justo juiz.

SAUDAÇÃO

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: A graça e a paz daquele que é, que era e que vem, estejam convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

Pres.: Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados para celebrarmos dignamente os santos mistérios.
Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres.: 
Confessemos os nossos pecados:

℟.: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões,
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa, E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
℟.: Amém.

Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.

Pres.:  Cristo, tende piedade de nós.
℟.: Cristo, tende piedade de nós.

Pres.:  Senhor, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.

HINO DO GLÓRIA

Canta-se ou recita-se em seguida o hino:

GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS NO CÉU CANTAM TODOS SEU AMOR!
E NA TERRA, HOMENS DE PAZ DEUS MERECE O LOUVOR!

DEUS E PAI, NÓS VOS LOUVAMOS, ADORAMOS, BENDIZEMOS;
DAMOS GLÓRIA AO VOSSO NOME, VOSSOS DONS AGRADECEMOS!

GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS NO CÉU CANTAM TODOS SEU AMOR!
E NA TERRA, HOMENS DE PAZ DEUS MERECE O LOUVOR!

SENHOR NOSSO, JESUS CRISTO, UNIGÊNITO DO PAI,
VÓS DE DEUS, CORDEIRO SANTO, NOSSAS CULPAS PERDOAI!

GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS NO CÉU CANTAM TODOS SEU AMOR!
E NA TERRA, HOMENS DE PAZ DEUS MERECE O LOUVOR!

VÓS QUE ESTAIS JUNTO DO PAI, COMO NOSSO INTERCESSOR,
ACOLHEI NOSSOS PEDIDOS, ATENDEI NOSSO CLAMOR!

GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS NO CÉU CANTAM TODOS SEU AMOR!
E NA TERRA, HOMENS DE PAZ DEUS MERECE O LOUVOR!

VÓS SOMENTE SOIS O SANTO, O ALTÍSSIMO, O SENHOR,
COM O ESPÍRITO DIVINO, DE DEUS PAI NO ESPLENDOR!

GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS NO CÉU CANTAM TODOS SEU AMOR!
E NA TERRA, HOMENS DE PAZ DEUS MERECE O LOUVOR!
E NA TERRA, HOMENS DE PAZ DEUS MERECE O LOUVOR!

Ou, para a recitação:
℟.: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa suhplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém!

ORAÇÃO COLETA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio. Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta:
Ó Deus, que instruístes todos os povos pela pregação do apóstolo São Paulo, concedei aos que celebramos hoje a sua conversão caminhar para vós, seguindo o seu exemplo e ser para o mundo testemunhas da vossa verdade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(At 22, 3-16)

Leitor: Leitura dos Atos dos Apóstolos
Naqueles dias, Paulo disse ao povo: “Eu sou judeu, nascido em Tarso da Cilícia, mas fui criado aqui nesta cidade. Como discípulo de Gamaliel, fui instruído em todo o rigor da Lei de nossos antepassados, tornando-me zeloso da causa de Deus, como acontece hoje convosco. Persegui até à morte os que seguiam este Caminho, prendendo homens e mulheres e jogando-os na prisão. Disso são minhas testemunhas o Sumo Sacerdote e todo o conselho dos anciãos. Eles deram-me cartas de recomendação para os irmãos de Damasco. Fui para lá, a fim de prender todos os que encontrasse e trazê-los para Jerusalém, a fim de serem castigados. Ora, aconteceu que, na viagem, estando já perto de Damasco, pelo meio dia, de repente uma grande luz que vinha do céu brilhou ao redor de mim. Caí por terra e ouvi uma voz que me dizia: 'Saulo, Saulo, por que me persegues?' Eu perguntei: 'Quem és tu, Senhor?' Ele me respondeu: 'Eu sou Jesus, o Nazareno, a quem tu estás perseguindo'. Meus companheiros viram a luz, mas não ouviram a voz que me falava. Então perguntei: 'Que devo fazer, Senhor?' O Senhor me respondeu: 'Levanta-te e vai para Damasco. Ali te explicarão tudo o que deves fazer'. Como eu não podia enxergar, por causa do brilho daquela luz, cheguei a Damasco guiado pela mão dos meus companheiros. Um certo Ananias, homem piedoso e fiel à Lei, com boa reputação junto de todos os judeus que aí moravam, veio encontrar-me e disse: 'Saulo, meu irmão, recupera a vista!' No mesmo instante, recuperei a vista e pude vê-lo. Ele, então, me disse: 'O Deus de nossos antepassados escolheu-te para conheceres a sua vontade, veres o Justo e ouvires a sua própria voz. Porque tu serás a sua testemunha diante de todos os homens, daquilo que viste e ouviste. E agora, o que estás esperando? Levanta-te, recebe o batismo e purifica-te dos teus pecados, invocando o nome dele!'”
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL

— IDE, POR TODO O MUNDO, A TODOS PREGAI O EVANGELHO.

— CANTAI LOUVORES AO SENHOR, TODAS AS GENTES, POVOS TODOS, FESTEJAI-O! 

— POIS COMPROVADO É SEU AMOR PARA CONOSCO, PARA SEMPRE ELE É FIEL!

Ou, para a recitação:

— Ide, por todo o mundo, a todos pregai o Evangelho.

— Cantai louvores ao Senhor, todas as gentes, povos todos, festejai-o! 

— Pois comprovado é seu amor para conosco, para sempre ele é fiel!

SEGUNDA LEITURA
(1Cor 7, 29-31)

Leitor: Leitura da da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios
Eu digo, irmãos: O tempo está abreviado. Então, doravante, os que têm mulher vivam como se não tivessem mulher; e os que choram, como se não chorassem, e os que estão alegres, como se não estivessem alegres; e os que fazem compras, como se não possuíssem coisa alguma; e os que usam do mundo, como se dele não estivessem gozando. Pois a figura deste mundo passa.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
ALELUIA, ALELUIA,  
ALELUIA, ALELUIA!

EU VOS DESIGNEI PARA 
QUE VADES E DEIS FRUTOS
E O VOSSO FRUTO PERMANEÇA.

ALELUIA, ALELUIA,  
ALELUIA, ALELUIA!

Ou, para recitação:
℟.: Aleluia, Aleluia, Aleluia.
℣.: Eu vos designei para que vades e deis frutos, e o vosso fruto permaneça, assim disse o Senhor.

Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Diác.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.

EVANGELHO
(Mc 16, 15-18)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.
O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
℣.Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Marcos.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
℣.
Naquele tempo, Jesus se manifestou aos onze discípulos, e disse-lhes: “Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho a toda criatura! Quem crer e for batizado será salvo. Quem não crer será condenado. Os sinais que acompanharão aqueles que crerem serão estes: expulsarão demônios em meu nome, falarão novas línguas; se pegarem em serpentes ou beberem algum veneno mortal não lhes fará mal algum; quando impuserem as mãos sobre os doentes, eles ficarão curados”.
℣.Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

INSTALAÇÃO DO COLENDO CABIDO METROPOLITANO

Após a homília, o arcebispo faz um breve discurso sobre a importância do cabido de cônegos na vida da arquidiocese, ressaltando seu papel de apoio ao ministério episcopal e ao serviço pastoral.

℣.: Aproxime-se o cônego eleito para a imposição do barrete.

Os novos prelados se aproximam do arcebispo, que os interroga, dizendo:
Pres.: Reverendíssimo Sr. Padre Gabriel Dias, a Santa Igreja lhe confia e afirma a continuardes na missão que já prometestes e iniciastes, quando fostes ordenados presbíteros.
Prometes continuares a serviço da Santa Igreja no exercício de sua missão?
Cônego: Prometo.

Pres.: Prometes manter-se firme na missão sacerdotal a frente de tal ministério, contribuindo para a difusão da Palavra Deus e celebrando o santo sacrifício?
Cônego: Prometo.

Pres.: Prometes respeito e obediência a mim e aos meus sucessores?
Cônego: Prometo.

Pres.: Que Deus todo-poderoso continue o bem que em vós começou, acumulando-vos de graças.
℟.: Amém.

BENÇÃO DOS BARRETES

O arcebispo, de pé e com as mãos estendidas sobre o barrete disposto em uma mesa próxima, recita a seguinte oração:

Pres.: Senhor Deus, fonte de toda graça e santidade, abençoai este barrete que, como símbolo de dignidade e serviço, serão impostos ao vosso servo eleito para o cabido desta arquidiocese. Que, sob a intercessão de São Paulo Apóstolo, sejam sempre fiéis no zelo pela Vossa Igreja e pela salvação das almas, exercendo com sabedoria e humildade os ofícios que lhes são confiados. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

IMPOSIÇÃO DOS BARRETES

O cônego aproxima-se do arcebispo. Ao receber o barrete, o cônego se ajoelha diante do arcebispo, que o coloca sobre sua cabeça, dizendo:

Pres.: Recebe este barrete, símbolo da dignidade de teu ofício. Que ele te inspire a servir com fidelidade e amor à Igreja de Cristo, para a glória de Deus e o bem do Seu povo.
Cônego: Amém.

Após receber o barrete, o cônego se levanta, faz uma reverência ao arcebispo e retorna ao seu lugar.

O arcebispo volta-se para a assembleia e faz a seguinte oração:

Pres.: Ó Deus, que chamais Vosso servo a desempenhar com dedicação e compromisso os ofícios sagrados, sustentai com Vossa graça estes que foram hoje investidos com a dignidade de cônegos de nossa arquidiocese. Que eles, guiados por Vosso Espírito, sejam sempre defensores da fé e promotores da paz e da justiça em nossa Igreja. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

PROFISSÃO DE FÉ
(Símbolo Apostólico)

Pres.: Professemos a nossa fé.
℟.: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, 
Às palavras seguintes até da Virgem Maria, todos se inclinam. 
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da virgem Maria; padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado. Desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus; está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja católica; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição da carne; na vida eterna. Amém.


ORAÇÃO DOS FIÉIS

Pres.: Irmãos e irmãs, neste dia santo em que recordamos a conversão de São Paulo, como povo Santo de Deus, reunido para o louvor e a prece, elevemos a Deus nossos pedidos:
℟.: Fortalecei, Senhor, a vossa Igreja!

1. Pai Santo, a vossa Igreja em São Paulo busca viver um caminho de comunhão, conversão e renovação missionária; enviai o vosso Espírito para que levemos avante a obra do Apóstolo Paulo de anunciar a todos a mensagem do Evangelho nesta cidade.

2. Pai Santo, tivestes no Apóstolo Paulo um servo fiel ao Evangelho; fortalecei nossos grupos de evangelização, na busca do bem e da promoção da vida.

3. Pelos cristãos que ajudam os mais pobres, pelos que levam os pesos dos mais fracos e pelos que não quebram a cana já fendida, oremos a Jesus, o Salvador.  

4. Pelos homens que se deixam guiar pelo Espírito, pelos que servem com amor a santa Igreja e por aqueles que não crêem em Deus, oremos a Jesus de Nazaré. 

Pres.: Tudo isso vos pedimos, por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

QUEM NOS SEPARARÁ?
QUEM VAI NOS SEPARAR?
DO AMOR DE CRISTO,
QUEM NOS SEPARARÁ?
SE ELE É POR NÓS,
QUEM SERÁ, QUEM SERÁ CONTRA NÓS?
QUEM VAI NOS SEPARAR
DO AMOR DE CRISTO, QUEM SERÁ?

NEM A ESPADA, OU PERIGO,
NEM OS ERROS DO MEU IRMÃO
NENHUMA DAS CRIATURAS
NEM A CONDENAÇÃO

QUEM NOS SEPARARÁ?
QUEM VAI NOS SEPARAR?
DO AMOR DE CRISTO,
QUEM NOS SEPARARÁ?
SE ELE É POR NÓS,
QUEM SERÁ, QUEM SERÁ CONTRA NÓS?
QUEM VAI NOS SEPARAR
DO AMOR DE CRISTO, QUEM SERÁ?

NEM A VIDA, NEM A MORTE,
A TRISTEZA OU A AFLIÇÃO,
NEM O PASSADO, NEM O PRESENTE,
O FUTURO, NEM OPRESSÃO

QUEM NOS SEPARARÁ?
QUEM VAI NOS SEPARAR?
DO AMOR DE CRISTO,
QUEM NOS SEPARARÁ?
SE ELE É POR NÓS,
QUEM SERÁ, QUEM SERÁ CONTRA NÓS?
QUEM VAI NOS SEPARAR
DO AMOR DE CRISTO, QUEM SERÁ?

Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e o vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pres.: Senhor, ao celebrarmos os divinos mistérios, nós vos pedimos que o Espírito Santo infunda em nós aquela luz da fé que iluminou o apóstolo São Paulo para proclamar sempre a vossa glória. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

PREFÁCIO DOS APÓSTOLOS I
(Os Apóstolos, pastores do povo de Deus)

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Pastor eterno, vós nunca abandonais o vosso rebanho, mas o guardais constantemente pela proteção dos vossos santos Apóstolos, para que ele seja conduzido por aqueles mesmos pastores que colocastes à sua frente como representantes do vosso Filho. Por isso, com os Anjos e Arcanjos, os Tronos e as Dominações e todos os coros celestes, entoamos o hino da vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz:

SANTO
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO,
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.

HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!

BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR
BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR

HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!

Ou, para a recitação:
℟.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA I
ou Cânon Romano

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, suplicantes, vos rogamos e pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
que aceiteis e abençoeis  estes dons, estas oferendas, este sacrifício puro e santo,
de braços abertos, prossegue:
que oferecemos, antes de tudo, pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra, em comunhão com vosso servo o Papa João Paulo, o nosso Bispo N.*, e todos os que guardam a fé católica que receberam dos Apóstolos.
A assembleia aclama:
℟.: Abençoai nossa oferenda, ó Senhor!

Memento dos vivos
1C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N.
une as mãos e reza em silêncio por aqueles que quer recordar.
De braços abertos, prossegue:
e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fé e a dedicação ao vosso serviço. Por eles nós vos oferecemos e também eles vos oferecem este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces, Deus eterno, vivo e verdadeiro, para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.
A assembleia aclama:
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

"Infra actionem"
2C: Em comunhão com toda a Igreja, celebramos o dia santíssimo em que Maria, intacta em sua virgindade, deu à luz o Salvador do mundo. Veneramos em primeiro lugar a memória da mesma Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo, a gloriosa sempre Virgem Maria, a de seu esposo São José, e também a dos Santos Apóstolos e Mártires: Pedro e Paulo, André, (Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião) e a de todos os vossos Santos. Por seus méritos e preces concedei-nos sem cessar a vossa proteção.  (Por Cristo, nosso Senhor. Amém.)
A assembleia aclama:
℟.: Em comunhão com vossos Santos vos louvamos!

O sacerdote, com os braços abertos, continua:
Pres.: Aceitai, ó Pai, com bondade, a oblação dos vossos servos e de toda a vossa família; dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação eterna e acolhei-nos entre os vossos eleitos.
Une as mãos.
(Por Cristo, nosso Senhor. Amém).

Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:
Pres.: Dignai-vos, ó Pai, aceitar, abençoar e santificar estas oferendas; recebei-as como sacrifício espiritual perfeito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de vosso amado Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.
Une as mãos.
A assembleia aclama:
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Na véspera de sua paixão,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o pão em suas santas e veneráveis mãos, 
eleva os olhos,
elevou os olhos ao céu, a vós, ó Pai todo-poderoso, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu o pão e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou este precioso cálice em suas santas e veneráveis mãos, pronunciou novamente a bênção de ação de graças e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé para a salvação do mundo!
℟.: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, a memória da bem-aventurada paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício puro, santo e imaculado, Pão santo da vida eterna e Cálice da perpétua salvação. Recebei, ó Pai, com olhar benigno, esta oferta, como recebestes os dons do justo Abel, o sacrifício de nosso patriarca Abraão e a oblação pura e santa do sumo sacerdote Melquisedeque.
A assembleia aclama:
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
 
Une as mãos e, inclinando-se, diz:
Pres.: Suplicantes, vos pedimos, ó Deus onipotente, que esta nossa oferenda seja levada à vossa presença, no altar do céu, pelas mãos do vosso santo Anjo, para que todos nós, participando deste altar pela comunhão do santíssimo Corpo e Sangue do vosso Filho,
ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:
sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.
Une as mãos.
(Por Cristo, nosso Senhor. Amém).
A assembleia aclama:
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

Memento dos mortos.
De braços abertos, diz:
3C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N. que nos precederam com o sinal da fé e dormem o sono da paz.
Une as mãos e, em silêncio, reza brevemente pelos defuntos que deseja recordar.
De braços abertos, prossegue:
A eles, e a todos os que descansam no Cristo, concedei o repouso, a luz e a paz.
Une as mãos.
(Por Cristo, nosso Senhor. Amém).
A assembleia aclama:
℟.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

Bate no peito, dizendo:
4C: E a todos nós pecadores,
e, de braços abertos, prossegue:
que esperamos na vossa infinita misericórdia, concedei, não por nossos méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé, (Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro, Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia, Inês, Cecília, Anastácia) e de todos os vossos Santos.
Une as mãos.
Por Cristo, nosso Senhor.
E prossegue:
Por ele não cessais de criar, santificar, vivificar, abençoar estes bens e distribuí-los entre nós. 

DOXOLOGIA
Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres.: POR CRISTO, COM CRISTO, EM CRISTO, A VÓS, DEUS PAI TODO-PODEROSO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO, TODA A HONRA E TODA A GLÓRIA, POR TODOS OS SÉCULOS DOS SÉCULOS.    
℟.: AMÉM.

ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Guiados pelo Espírito de Jesus e iluminados pela sabedoria do Evangelho, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. 
℟.: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs com sua cruz, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.
 
FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE!
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE!
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
DAI-NOS A PAZ! DAI-NOS A PAZ!
DAI-NOS A VOSSA PAZ! DAI-NOS A PAZ!
DAI-NOS A PAZ! DAI-NOS A PAZ!
DAI-NOS A VOSSA PAZ! DAI-NOS A PAZ!

Ou recita-se:
℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente.  Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

PAULO, SERÁS MINHA TESTEMUNHA
ENTRE OS POVOS: 
LEVANTA E ANUNCIA O
MEU REINO A TODA GENTE.

OS CÉUS PROCLAMAM A GLÓRIA DO SENHOR, 
E O FIRMAMENTO, A OBRA DE SUAS MÃOS; 
O DIA AO DIA TRANSMITE ESTA MENSAGEM, 
A NOITE À NOITE PUBLICA ESTA NOTÍCIA.

PAULO, SERÁS MINHA TESTEMUNHA
ENTRE OS POVOS: 
LEVANTA E ANUNCIA O
MEU REINO A TODA GENTE.

NÃO SÃO DISCURSOS NEM FRASES OU PALAVRAS, 
NEM SÃO VOZES QUE POSSAM SER OUVIDAS; 
SEU SOM RESSOA E SE ESPALHA EM TODA A TERRA,
CHEGA AOS CONFINS DO UNIVERSO A SUA VOZ.

PAULO, SERÁS MINHA TESTEMUNHA
ENTRE OS POVOS: 
LEVANTA E ANUNCIA O
MEU REINO A TODA GENTE.



ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(Cf. Gl 2, 20)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
℣.: Vivo da fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim.

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: 
Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
Senhor nosso Deus, o sacramento que recebemos faça crescer em nós o ardor da caridade que inflamou com zelo incansável o apóstolo São Paulo e o levou a permanecer firme na solicitude por todas as igrejas. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

ORAÇÃO DO ANO JUBILAR
Por ocasião do Jubileu dos 5 anos

Pres.: SENHOR DEUS, fonte de vida e renovação, com gratidão Vos louvamos pelos cinco anos de nossa comunidade, um tempo marcado pela Vossa graça e pela missão de construir pontes de fé. Sob o tema "A ESPERANÇA QUE RENOVA", renovai em nós o ardor missionário para sermos testemunhas vivas de Vossa presença, nos caminhos digitais e nas realidades que nos cercam. Concedei-nos a sabedoria para edificar um mundo onde a fé seja alicerce, a esperança seja luz, e a caridade seja nossa inspiração. Santíssima Virgem Maria, nossa guia e modelo, ensinai-nos a ser servidores fiéis, e que cada caminho construído em nossa jornada seja um sinal do Vosso Reino de amor e paz. POR CRISTO, COM CRISTO E EM CRISTO, a quem confiamos este Jubileu, na unidade do Espírito Santo. Amém.  
℟.: Amém.
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ORAÇÃO PELA SAÚDE DO SANTO PADRE
Oração a pedido do Núncio Apostólico para o Brasil

Pres.: Deus Todo-Poderoso e Eterno, Senhor da vida e da morte, olhai com compaixão para o vosso servo, o Papa João Paulo VI. Enviai o vosso Espírito Consolador para lhe fortalecer o corpo e a alma, e se for da vossa vontade, restaurai-lhe a saúde para que ele continue guiando a vossa Igreja com sabedoria e amor. Por Cristo Nosso Senhor.
℟.: Amém.
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LEITURA DA ATA DE POSSE DO NOVO CÔNEGO

Cônego João Pedro Tomaz: Aos 22 dias do mês de janeiro de 2025, às 21h, na Catedral Metropolitana de Nossa Senhora da Assunção e São Paulo, durante a solene celebração eucarística presidida por Dom Victor Gabriel Cardeal Santos, Arcebispo Metropolitano de São Paulo, deu-se a cerimônia de imposição do barrete ao novo membro do Colendo Cabido Metropolitano de São Paulo.

Antes da celebração da Santa Missa, em um momento reservado, o Reverendíssimo Gabriel Dias realizou a sua profissão de fé, conforme prevê o Estatuto do Colendo Cabido Metropolitano de São Paulo. Na presença de Dom Gabriel Cardeal Monteiro, professou a fé católica, jurou fidelidade à Igreja e ao Arcebispo Metropolitano, e comprometeu-se a desempenhar suas funções com zelo, dedicação e em conformidade com as normas canônicas.

Durante a celebração eucarística, que ocorreu por ocasião da Solenidade da Conversão de São Paulo, a Catedral recebeu a participação de numerosos fiéis, membros do clero e autoridades eclesiásticas. Após a proclamação do Evangelho, seguiu-se a homília, na qual o Arcebispo destacou o significado profundo da solenidade e a importância do cabido na vida litúrgica e pastoral da Arquidiocese.

Posteriormente, deu-se início ao rito de imposição do barrete. O Reverendíssimo Gabriel Dias foi chamado à frente do altar, onde o Arcebispo procedeu à bênção do barrete. Em seguida, recebeu das mãos de Dom Victor Gabriel Cardeal Santos o barrete, símbolo de sua dignidade e compromisso como membro do Colendo Cabido.

O Arcebispo exortou o novo cônego a servir com fidelidade e dedicação à missão que lhe foi confiada, zelando pela liturgia, pela administração dos bens e pela evangelização.

A celebração eucarística prosseguiu até a sua conclusão em um clima de profunda fé e devoção por parte do povo de Deus presente.

Finda a celebração, a presente ata foi lavrada por mim, Cônego João Pedro Tomaz, Arcipreste do Cabido, e será registrada no Livro de Tombo do Colendo Cabido Metropolitano de São Paulo e nos livros competentes da Cúria Metropolitana de São Paulo.

São Paulo, 22 de janeiro de 2025.

RITOS FINAIS

BÊNÇÃO FINAL
(Santos Apóstolos)

Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou, na falta dele, o próprio sacerdote, pode fazer o convite com estas ou outras palavras:
℣.: Inclinai-vos para receber a bênção.

Pres.: Deus, que vos firmou na fé apostólica, vos abençoe pelos gloriosos méritos e a intercessão do Santo Apóstolo Paulo.
℟.: Amém.

Pres.: Aquele que vos quis instruir pela doutrina e o exemplo dos Apóstolos vos torne, por sua proteção, testemunhas da verdade para todos.
℟.: Amém.

Pres.: Pela intercessão dos Apóstolos, que vos deram por sua pregação a firmeza da fé, possais alcançar a herança eterna.
℟.: Amém.

Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
℟.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
℣.: Ide em paz, e anunciai o Evangelho do Senhor.
℟.: Graças a Deus!


Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.


ANTÍFONA MARIANA
SALVE RAINHA MÃE DE DEUS,
ÉS SENHORA NOSSA MÃE, NOSSA DOÇURA,
NOSSA LUZ, DOCE VHIRGHEM MARIA.
NÓS A TI CLAMAMOS, FILHOS EXILADOS,
NÓS A TI VOLTAMOS NOSSO OLHAR CONFIANTE.
VOLTA PARA NÓS, OH MÃE,
TEU SEMBLANTE DE AMOR.
DÁ-NOS TEU JESUS, OH MÃE,
QUANDO A NOITE PASSAR.
SALVE RAINHA MÃE DE DEUS,
ÉS AUXILIO DOS CRISTÃOS,
OH MÃE CLEMENTE, MÃE PIEDOSA,
DOCE VHIRGHEM MARIA.
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